Aposento Real

- Então esse é o fim de um patriota... de um homem que ama sua nação acima de tudo... ser apunhalado pelos que arriscaria sua vida se preciso fosse...

Pensava o agora ex-Rei Victor I...

Sua Alteza que ainda trajava o seu uniforme de Almirante e carregava a espada sobre a qual fizera o seu juramento durante a dua aclamação.
Adentra aos aposentos, retira o seu quepe e se dirige ao ex-Rei.

Majestade, sinto em ter que chegar a tal ponto,  vós não nos deu alternativa se não isso, a revolução já está concretizada e peço que aceites isso, será melhor para todos.
Ninguém irá lhe prender ou exilar,  vós recebera uma quantia para manter o seu posto de Arquiduque de Haafingar e será livre para viver uma nova vida.

- Não irei ficar aqui sem nada fazer enquanto meu povo assiste a isso bestializado... Aquela janela e alguns panos irão servir.

O Rei elaborou uma "corda de panos", jogou uma parte pela janela, prendeu a outra em objetos pesados e desceu em fuga pelo exterior do Real Palácio Azul utilizando da "corda de panos" que fizera.

Por que sempre tornam as coisas mais difíceis.
Guarda soe o alarme e enviem a minha guarda atrás desse traidor, usem toda força necessária para deter aquele traidor.

[i]Com uma pistola em punho, o oficial soa o alarme, logo 25 membros da Guarda se dirigem para as euas próximas ao Palácio.

O Rei chegou pensativo aos seus aposentos, banhou-se e vestiu seus trajes de sono. Deitou-se cedo, pois o dia seguinte seria repleto de afazeres.