Gabinete do General

Após algumas horas em marcha, Ivysson finalmente chega a Solitude. Rapidamente ele se dirige ao gabinete do comandante do Exército para uma breve conversa. Chegando ao gabinete, tira o seu quepe e seu sobretudo, põe em suas mãos e bate na porta do gabinete do Sr. Desslock.

Abrindo a porta, o Marechal saúda.

- Bem vindo Capitão Hohenzollern. Vou ser breve, marche para o centro da cidade. Para a praça Victor I. Rápido! A Revolução começou! Vou com minha guarda pessoal para a Praça, quando eu der a ordem, nós marchamos para o Parlamento. Quero que o II Pelotão deve ser movido para a Sede do PC. Rápido! Dê as ordens a seus homens e marche!

- Sim senhor.

Ivysson bate continência ao Marechal e sai rapidamente do seu gabinete.

Desslock, sai logo depois, completamente fardado, com sua espada cerimonial no cinto e uma pistola em mãos. Dirige-se à Praça de Armas onde mobiliza sua guarda pessoal e inicia a marcha.

Dirigindo em velocidade máxima, Ivysson rapidamente chega a Solitude. Ele dirige então rumo ao Triágono. Chegando lá, desce de seu jipe junto com o Tenente e o Rose. Os três caminham até o Comando Geral do Exército. Adentram no prédio e caminha até o Gabinete do Marechal. Chegando são parados por dois guardas. O Capitão diz:

- Recebi ordens para prender este indivíduo que o Tenente está com a pistola apontada para a cabeça. O Marechal pediu para trazer-lo até aqui.

- O Marechal não chegou ainda senhor - Responder um dos guardas.

- Tudo bem então. Tenente, fique com Rose, tentarei entrar em contato com o Marechal.

Ivysson escreve uma carta para o Marechal e pede para que um dos guarda procure-o e entregue a ele.

Victor, ainda encapuzado e andando sorrateiramente pelo Forte de Solitude dirigiu-se ao gabinete do General. Ele abriu a porta da sala e espantou a todos ao tirar o capuz.

- Admito que perdi para aquele maldito traidor da nação! Vamos, encarcerem-me de uma vez!

Após ser informado da captura do Arquiduque, vou para o Triágono e me deparo com o Arquiduque algemado no gabinete do Marechal.

Parabéns Marechal, a ordem fora reestabelecida, mas está na hora de resolvermos vosso caso, Arquiduque.
Em respeito ao vosso ramo de nossa família, lhe permiti manter o título de Arquiduque de Haafingar e pretendo lhe deixar em liberdade desde que se distancie da política.

Mas o que é isso?
Um golpe contra a Monarquia?
Como vocês ousam fazer isso.

-  Não é contra a Monarquia. É pela monarquia e por Seráfia. Não devias ter deposto seu próprio familiar. Algemem-o, agora.

Não se aproximem - diz Wellington desembainhando a sua espada.
O Senhor me sugeriu a deposição do mesmo, não se faça de inocente, eu deveria ter confiado no Sr. Rose, não permitirei que Seráfia caia em vossas mãos.

- Eu queria lutar contra os conservadores, apenas! Senhor, se não se render, eu infelizmente terei de ordenar que disparem.

Eu vou ser gentil e lhe darei escolha.
Pare com essa besteira agora ou eu lhe banirei de Seráfia pois é isso que um traidor sem motivos como você merece.

Exato, isso é uma micronação e eu tenho o poder para tal.
Não vou deixar isso virar a casa da mãe joana.

Isso acaba sendo uma RP então... Afinal, você pode depor o Victor normalmente, né? mas, eu paro sim. Paro. Não prossigo, mas deixo claro que isso é ridículo.

Não Victor, não é agora é assim.
Eu tive um motivo para te depor, a sua inatividade e o não cumprimento do seu papel, vc na fez praticamente nada pelo Reino e quer continuar a ser rei?
O próprio Leonardo falou q vc estava prejudicando o reino, se quiser eu te mando o print da conversa e do convide que ele me fez pra dar o golpe.
Até o willian que foi o mais lesado por tudo isso, willian me desculpe, concordou que você não estava fazendo nada.

Ah, para, é claro que eu falei isso. Afinal, eu queria usar o golpe para tirar os conservadores, como deixei claro. Eu esperava poder impedir a deposição de Victor, mas, cheguei tarde e me conformei. E depois, falei com Victor, e eu me convenci que devia apoiar a restauração.

Se querem resolver isto então façamos um plebiscito já que os nossos cidadãos é que sentiram as mudanças, concordam?

Dentro de alguns minutos a bateria do meu celular vai acabar então ficarei off por algum tempo.

Após aterrissar o caça, vou em direção ao Real Palácio Azul, ao chegar lá sou informado que o rei Wellington se encontrava no triagono, vou até o prédio do mesmo e assim que passo pelo portão 5 homens com seus fuzis me cercam.

- Parado alteza de Morais, o senhor está detido. - Diz um dos homens ali. O mesmo solicita um rádio e prossegue - Cesar está aqui, foi detido senhor.

Ao ver a cena o motorista sai em disparada tendo seu carro alvejado por vários tiros mas some no meio das ruas.

Após o acontecimento sou levado até o gabinete do General, lá ja encontro sua majestade Wellington sobre a mira de armas e com a espada desembanhada.

- O que significa isso? - Questiono.

Wellington não vamos ser chorões, demos espaço para isso agora vamos aguentar. Deixa o barco correr.

- Seja bem-vindo, Senhor Premier. É um tanto consternado que devo notifica-lo, que planejei isto para restaurar Victor no poder. Eu peço que se rendam, assim podemos fazer isso o mais pacificamente possível.